terça-feira, 23 de maio de 2017
Fica a dica!
Olá!!! Olha que fofo esse desenho que achei hoje no site Sincronia Ambiental. Hoje comemoramos o dia do Apicultor, aquele profissional que cria abelhas para obtenção de mel, cera, pólen, etc.
Nossos parabéns aos apicultores!!!
Imagem: https://sincroniambiental.wordpress.com/page/2/
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Seu condomínio é verde?
Há
alguns anos trocamos nossas moradias em bairros abertos por
condomínios fechados, principalmente por questão de segurança, o
que nos tornou de certa forma, prisioneiros na própria casa,
cercados de grades e segurança 24h, burocracia demasiada para
receber uma visita, porém, algo necessário para nosso bem-estar.
Mas
diante de tal substituição, não podemos esquecer que os
condomínios possuem áreas verdes que devem ser cuidadas pelo seu
administrador, mas também, devemos ter consciência ambiental para
praticar a preservação e implementar meios sustentáveis que
ensinem seus moradores o princípio de educação ambiental.
Interessante
começar pela teoria 3Rs – Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Rezudir
implica na diminuição da quantidade de lixo produzido, e,
consequentemente, da emissão de poluentes produzidos pelo homem no
meio ambiente. Reutilizar é reaproveitar algo que seria jogado fora,
reutilizando-o. E, por fim, reciclar, que é transformar aquele
produto que seria descartado em algo útil.
A
primeira mudança pode ocorrer na coleta seletiva, a fim de destinar
de forma correta os resíduos sólidos do condomínio (lixo),
aprendendo que devemos reduzi-la e por meio da coleta seletiva ele
pode ser reciclado, há, no Brasil, condomínios que reciclam as
latas de bebidas e refrigerantes o ano todo, e o valor da venda
daquele material é utilizado em benefício dele próprio e, ainda, a
reutilização, também pode trazer inúmeros benefícios, pois
garrafas Pet's podem ser transformadas em assentos nas brinquedotecas
e áreas infantis do local, o mobiliário de uso comum pode ser
consertado ao invés de descartado, entre tantas outras medidas
sustentáveis.
Interessante
também a reutilização da água da chuva nos condomínios, que pode
ser feita por meio da criação de um sistema de captação, onde
diversas caixas de água armazenariam a água da chuva, que seria na
lavagem das áreas comuns do condomínio, irrigação do jardim,
trazendo uma grande economia nas contas de água.
Outra
medida sustentável seria a remessa do boleto do condomínio
diretamente no e-mail dos proprietários, afinal a maioria efetua os
pagamentos diretamente pela internet, sendo totalmente desnecessário
o gasto dispendido com papel e tinta de impressora.
E
como últimas sugestões temos as luzes com temporizador para as
áreas comuns do condomínio; instalação de medidores individuais
de gás e água, pois a ideia do coletivo faz com que muitos utilizem
tais serviços de forma desregrada; e, por fim, utilizar de energia
solar para aquecer a água do chuveiro, reduzindo assim, o custo com
energia elétrica.
Se
seu condomínio ainda não for verde (sustentável), interessante
estudar, planejar e começar a implantar algumas dessas ideias. O
meio ambiente agradece!
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Fica a dica!!!
A coleta seletiva é aquela onde há separação do lixo orgânico daquilo que pode ser reciclado. Para tanto, os coletores são pintados de cores diferentes como os da foto acima, e alguns são mais detalhados, indicando o tipo de material a ser depositado (plástico, papel, vidro metal...).
O lixo orgânico compreende os restos de origem animal ou vegetal. É o lixo caseiro...que provoca mau cheiro, prolifera bactérias e por isso deve ser encaminhado ao aterro sanitário para que seja feito o correto gerenciamento. Ele pode até ser usado para fabricar adubos orgânicos.
O lixo reciclável transformado pode virar de papel à camisa da Seleção Brasileira utilizada na Copa de 2014.
Fica a dica!
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Arborização urbana
Em
cidades quentes como Cuiabá é muito bom poder parar à sombra de
uma árvore para uma pausa não é?
E
você sabia que a arborização urbana não é composta somente das
árvores nas calçadas? Ela compreende àquelas que encontramos nos
parques da cidade, nas praças, no jardim de uma casa, enfim, em toda
a extensão de cada município brasileiro.
A
diferença é que as que estão no seu terreno são privadas, você é
quem planta e cuida e as dos espaços comuns da população são
públicas, a administração municipal é quem tem o dever de zelar
por elas.
A
finalidade da arborização urbana é reduzir o impacto causado pelas
ilhas de calor que são formadas devido ao excesso de construções
(concretos) nas cidades, melhorando assim a qualidade do ar que
respiramos.
E
para que isso ocorra, os órgãos públicos não podem sair plantando
por aí sem qualquer planejamento. Algumas regras precisam ser
obedecidas.
Devem
ser observados espaços mínimos de 1,20m para que o pedestre possa
circular, as árvores de pequeno porte poderão ser plantadas em
calçadas com largura entre um metro e meio e dois metros, de médio
porte entre dois e quatro metros e de grande porte somente em
calçadas com largura superior a três metros.
Mas
como saber se a árvore tem pequeno, médio ou grande porte? De
acordo com a altura que aquela espécie venha a atingir. Serão de
pequeno porte as árvores que crescem de três a cinco metros de
altura; médio porte as compreendidas entre seis e dez metros de
altura e grande porte àquelas acima de quinze metros de altura.
As
mudas devem ser plantadas a pelo menos meio metro do meio-fio e a
distância entre as árvores deve ser de cinco metros entre as
árvores de pequeno porte, de oito metros as de médio e doze metros
a de grande porte.
E
as espécies? Primeiro devem ser observadas as espécies nativas da
região, que devem compor 80% (oitenta por cento) do plantio e na
sequência analisar quais as mais adequadas ao clima local, para
depois decidir, entre elas, a mais adequada para o plantio.
Se
plantada em áreas com rede de energia, TV a cabo ou rede e água e
esgoto, deverão ser escolhidas as de pequeno porte e de acordo com o
Decreto 5144/2012, da Prefeitura Municipal de Cuiabá, as espécies
mais apropriadas são: acerola, pitanga, estremosa, ipê-branco,
manacá, hibisco, entre tantas outras.
Em
calçadas onde não hajam tais redes e com largura para as de médio
ou grande porte podem ser plantadas jacarandá-caroba, ipê-amarelo,
ipê-roxo, oiti (o campeão de plantação em Cuiabá) e muitas
outras.
Considerando
que esse tema daria um verdadeiro tratado, tantas as peculiaridades
que devem ser consideradas em relação à arborização urbana,
vamos finalizar esclarecendo que para um particular podar ou cortar
as árvores públicas, deve ser requerida autorização da
prefeitura, sob pena de responder civil, penal e administrativamente.
A exceção é em casos de situação de risco, quando poderá ser
solicitada a poda ou corte ao Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil.
Portanto,
respeitada a arborização urbana pelos entes públicos e pelo
cidadão que possui árvores em sua residência, estaremos ganhando
em qualidade no ar que respiramos, afinal não são só os benefícios
estéticos, mas também ecológicos e até mesmo sociais que
passaremos a usufruir.
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Fica a dica!
Consumimos diariamente 49,6 litros de água. Considerando que todo o planeta Terra tem somente 2,7% de água doce disponível e 67,5% dessa água doce são geleiras...
Considerando que em 2011 já éramos mais de 7 bilhões de habitantes...
Considerando que desperdiçamos de 50 a 70% de água todos os dias e olha que o Brasil detém 12% da água doce do mundo...
Você acha mesmo que esse bem é infinito???
Façamos nossa parte: vamos nos conscientizar e preservar a água!!
O meio ambiente agradece!!
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Vida descartável: o consumismo no meio ambiente urbano
Estragou? Joga fora! Esse é o lema da sociedade atual, onde nada mais se conserta, o consumismo tomou conta não só dos grandes centros, mas também das cidades pequenas, onde os objetos sonhados outrora e adquiridos com nosso labor são descartados facilmente, pois a cultura do “restauro” aos poucos foi sumindo, dando lugar à uma busca desenfreada pelo novo, pelo melhor e pelo dispêndio.
Nossas crianças não se conformam mais em ganhar como presentes carrinhos de rolimãs, piões, bilboquês, entre outros, porque aquilo nunca acaba, e se não tiver fim, não poderá dizer que 'precisa' de outro brinquedo porque aquele quebrou.
Interessante analisar como tais passatempos deram lugar à era digital, onde uma criança de 7 anos quer seu primeiro aparelho celular e não aquela tão sonhada boneca estadunidense famosa no mundo inteiro ou, se menino, aquele carrinho de controle remoto ou seu super-herói com articulações (uau, isso já foi o máximo!).
Esse consumismo é ensinado e praticado diariamente por todos nós, que queremos o celular da última geração, o notebook mais rápido do planeta, o jogo onde você se diverte sem sequer tocar em algum controle, a roupa daquela coleção lançada em Milão, a jóia do ano.
O descartável se tornou mais legal, pois trata-se de renovação constante, seja no seu guarda-roupas ou sua tecnologia, e ele está sendo repassado geração a geração, aumentando ainda mais a quantidade de escravos do consumismo no meio ambiente urbano.
Esses hábitos consumistas aumentam junto com a nossa idade e até que cheguemos à velhice, já teremos produzido uma quantidade de lixo absurda, pois a média diária de lixo gerado por cada brasileiro é de 1 kg e a expectativa de vida do brasileiro é de 75,2 anos, tornando-se a nossa trajetória não uma biografia mas sim um desastre ambiental urbano.
A vida não deve ser descartável a esse ponto! Mais consciência ambiental, menos produção de lixo e que tal começar por uma redução no consumismo?
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